Se você está precisando reparar sua massa muscular, a dica é adotar uma alimentação com menos açúcar. Pelo menos é o que garante um grupo de pesquisadores da Universidade Metropolitana de Tóquio, no Japão. O estudo divulgado recentemente mostra que as células de satélite musculares esqueléticas, fundamentais para a reparação muscular, proliferam melhor em ambientes com baixa glicose.

O processo ajuda não só a reparar danos, mas também a manter a massa muscular. Entender como a perda muscular por doença, inatividade ou idade ocorre e como lidar com os mecanismos específicos envolvidos são desafios constantes para os médicos. Com as atividades do dia a dia, os músculos se reparam continuamente para mantê-los em condições de atividade ideal.

Nos últimos anos, os cientistas começaram a entender como funciona este reparo muscular em nível celular e descobriram que as células satélites musculares esqueléticas, um tipo especial de célula-tronco, são particularmente importantes. Quando as células de miofibra são danificadas, as células satélites se multiplicam e se fundem, ajudando na reparação muscular.

Neste estudo recente, os cientistas de Tóquio estudaram como estas células se multiplicam fora do corpo e notaram que níveis mais altos de glicose têm efeito adverso na taxa em que crescem. O curioso é que a afirmação vai contra as teorias mais antigas, que afirmam que as células mamíferas se saem melhor onde existe mais açúcar.

A equipe observou, também, que os níveis de açúcar utilizados em experimentos anteriores coincidem com os encontrados em diabéticos. Isso pode explicar por que a perda de massa muscular é vista em pacientes com a doença e ter implicações significativas para manter os músculos saudáveis por mais tempo.

Fonte: Medical Press

VIAJAR NA PANDEMIA: O QUE DEVEMOS SABER?

O aumento dos casos do novo coronavírus no mundo está preocupando pessoas que já tinham passagens compradas para locais que, hoje, sofrem as consequências da pandemia.

Já foram registrados casos em todos os continentes, o que gerou iniciativas para reduzir a circulação de pessoas em vários países. Desde janeiro de 2020, vários voos para a China foram cancelados, museus da França foram fechados, a Itália entrou em quarentena e muitos países tomam as precauções que precisam para evitar o aumento da pandemia

Agora, depois de mais de 1 ano, muitos países e cidades estão flexibilizando a quarentena e possibilitando que os turistas voltem a frequentar os locais, desde que tomando uma série de precauções. 

As atualizações acerca da contaminação pela Covid 19 estão em mudança constante, por isso, quem vai viajar precisa estar sempre em busca de informações. 

Para ter informações aprofundadas sobre a contaminação, número de infectados e as medidas seguidas por cada país e cidades, acompanhe os órgãos oficiais como o Ministério da Saúde e  a OMS. 

Dessa forma, é indicado que você procure saber como está a situação no seu destino caso esteja planejando uma viagem ao exterior.

No momento da atualização deste artigo cerca de 100 países estão com as fronteiras abertas para receber turistas brasileiros. 

Incluindo países da América do Sul, como a Argentina que passou a receber os brasileiros no mês de novembro. 

Esses dados mudam todo os dias, por isso, o viajante precisa estar sempre atendo às novas regras. Alguns países da Europa estão passando pela segunda onda de contaminação e por isso, mesmo depois de um período de flexibilização, estão retornando ao lockdown. 

Além disso, mesmo os países que estão abertos para receber brasileiros, têm uma série de medidas que devem ser tomadas. 

Devo cancelar minha viagem por causa do coronavírus?

Depois de meses de pandemia, cancelar ou não uma viagem ainda é uma dúvida muito recorrente. O critério atual fica por conta do viajante e se ele sente ou não seguro para viajar. 

As companhias aéreas e os países com fronteiras abertas estão tomando todas as medidas de segurança para evitar o contágio e propagação da doença. Então, se você se sente seguro para viajar, não há porque cancelar. 

Mas se você está dentro do grupo de risco, tem um ou mais sintomas da Covid 19, vale a pena pensar em remarcar a viagem para um outro momento. 

É importante verificar as condições de remarcação e cancelamento da sua viagem, para que em um caso de imprevisto ou de sintomas em cima da hora da viagem, você saiba como proceder.

Seguro de viagem e coronavírus: o que ele cobre nesse caso?

As seguradoras, em geral, não oferecem cobertura médica à lista de “riscos excluídos”, ou seja, casos relacionados a surtos, epidemias ou pandemias. 

A crise do COVID-19 foi declarada pandemia no dia 11 de março.

Assim, as seguradoras podem teoricamente deixar de cobrir os custos com despesas hospitalares e médicas para sintomas e tratamento da infecção. 

Leia com atenção sua apólice de seguro viagem para descobrir as situações cobertas pela seguradora que você contratou. 

Atualmente, algumas seguradoras parceiras oferecem coberturas específicas em caso de confirmação do Coronavírus. 

Mas, essa cobertura não entra no DMH (Despesas Médicas Hospitalares).  É preciso que no momento da contratação do seguro, seja incluído a despesa específica chamada de “Despesas Médicas e Hospitalares por COVID-19“. 

Como as companhias áreas estão lidando com as remarcações e cancelamentos?

O PROCON tem recebido centenas de reclamações de consumidores interessados em cancelar ou remarcar viagens por conta da pandemia que não têm sido atendidos em suas demandas. 

As companhias aéreas e agências de viagem, de fato, não têm a obrigação de cancelar a viagem, mas cabe negociação.

O governo brasileiro orienta empresas e clientes a firmarem acordo sobre a questão, como oferta de voos para outros trechos com tarifas promocionais. 

Cancelamentos por questões relativas à saúde pública não são previstos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). 

Dessa forma, estamos diante de uma situação extraordinária, que demanda compreensão por parte das companhias aéreas.

De acordo com o PROCON-SP, as companhias aéreas não podem se recusar a oferecer alternativas para o consumidor. 

Se você já comprou sua passagem, entre em contato com a companhia aérea para negociar: o Código de Defesa do Consumidor prevê a proteção dos interesses do lado mais fraco, nesse caso, o consumidor.

Posso adiar a data da minha viagem?

Sem rodeios: adiar a data de uma viagem será mais fácil do que cancelar. Sobretudo diante da apresentação de uma justificativa formal.

Muitas companhias aéreas, inclusive, já têm oferecido o adiamento da viagem sem custos adicionais no caso de voos para áreas de risco. 

Entre em contato com a empresa e tente negociar o adiamento. Chances são de que você conseguirá mudar a data de sua viagem sem maiores problemas!

Em tempos de pandemia a preocupação com as superfícies contaminadas se torna intensa e como consequência utilizamos constantemente álcool em gel para nos proteger, mas será que entendemos realmente como isso funciona?  É importante lembrar que não é todo álcool que funciona como higienizador. Estudos apontam que apenas aqueles de concentração maior do que 60% são efetivos contra uma ampla gama de microrganismos. Mas por que o álcool é uma boa forma de higienizar as mãos ou superfícies? De forma geral, o álcool é capaz de interferir no metabolismo dos patógenos, sobretudo devido ao seu poder de quebrar proteínas. Assim, a estrutura dos micro-organismos causadores de doenças, muitas vezes composta de proteínas, fica prejudicada e não consegue ter ação sobre as células do corpo.

Fonte:
https://veja.abril.com.br/ciencia/como-o-alcool-em-gel-mata-os-virus-e-bacterias/

Algumas cidades brasileiras já estão passando pela reabertura gradual dos serviços – como estúdios de beleza, comércio, escritórios, concessionárias e imobiliárias. Em algumas cidades, os salões de beleza voltaram no final de maio, em outras somente em agosto[…]

Algumas cidades brasileiras já estão passando pela reabertura gradual dos serviços – como estúdios de beleza, comércio, escritórios, concessionárias e imobiliárias. Em algumas cidades, os salões de beleza voltaram no final de maio, em outras somente em agosto. Apesar de cada município brasileiro ter protocolos e datas diferentes para a reabertura dos salões de beleza, há um ponto em comum entre eles: a rotina adaptada a uma nova realidade, bem diferente da que estávamos acostumados. Isso porque são locais de risco de disseminação do novo coronavírus.

Em ambientes como os salões, que normalmente são pequenos e fechados, o contato com outras pessoas é muito grande, porque os clientes costumam sentar um do lado do outro e o profissional fica muito próximo da pessoa que ele está atendendo. Tornando-se essencial que os protocolos de retorno sejam eficientes e seguros.

Os protocolos estabelecem utilização de máscaras de proteção facial para maquiadores, barbeiros e depiladores, que são profissionais que têm uma proximidade maior com os clientes. Todos os outros funcionários deverão usar máscaras. Um limite de clientes deve ser estabelecido e horários marcados devem ser seguidos. Deve-se ser restruturado a demarcação dos espaços para que seja respeitando o distanciamento, e os profissionais deverão se posicionar durante o atendimento, respeitando o distanciamento.

Leia mais em: https://claudia.abril.com.br/beleza/a-nova-realidade-dos-saloes-de-beleza-em-tempos-de-covid-19/